A Independência do Brasil foi fruto de várias guerras em diversos estados brasileiros e é um marco na história do Brasil.
Revolta Pernambucana em 1817:
Revoluções em Pernambuco em um momento de governo liberal. A Revolução tinha objetivo separatista e foi fortemente reprimido pelo Governo.
Como D. João, além de manter um governo liberal, pregava a tolerância religiosa e a abertura comercial, o início das Revoltas foi postergado no Rio de Janeiro.
A revolta em Portugal:
Liberais em 1820 fazem a Revolução do Porto, que contribui para o processo de independência do Brasil, cujos objetivos eram:
- Retorno da Família Real
- Criação de uma Constituição, que irá se consolidar em 1824
- Retorno do Exclusivismo Metropolitano
Independência do Brasil ocorreu graças a interiorização da metrópole, pois houve aliança entre Reinóis e as elites do sudeste, visto que os portugueses que vieram com D. João eram a favor do regime liberal. Dessa forma, o Príncipe Regente D. Pedro I se torna símbolo de aliança, que garante a independência do Brasil no confronto com as Cortes Portuguesas. Além disso, há o confronto aberto entre a Corte Portuguesa e o Príncipe, apoiado pelos portugueses e pelas Elites.
As Leis das Cortes Portuguesas só valem no Brasil se o Príncipe Regente colocar o Cumpra-se no documento. Por isso, José Bonifácio é declarado o primeiro Chanceler brasileiro, pois dessa forma, o Brasil teria uma continuidade política. Então, é dado o título de imperador a D. João VI e D. Pedro I é declarado Rei do Brasil. Seguindo o mesmo fluxo, Imperatriz Dona Leopoldina assina o Documento de Independência.
De 1808 a 1853 ocorrem 3 guerras:
- Balaiada no Maranhão
- Cabanagem em Belém
- Guerra da Cisplatina
7 de setembro de 1822:
Ocorreu a Independência do Brasil, que foi um processo gradual desde 1808, processo suave, sem grandes revoltas, consequência do Brasil ter deixado de ser colônia em 1815; porém, resultou na Lei Alves Branco de 1844.