Comunicação Social no Brasil
A imprensa chegou ao Brasil junto com a chegada da Família Real Portuguesa em 1808, pois até aquele período era proibido qualquer atividade de imprensa no país. Naquele ano, Dom João criou a Impressão Régia que atualmente é a Imprensa Nacional. O primeiro jornal que circulou no Brasil foi o Gazeta do Rio de Janeiro que publicava apenas notícias em favor do governo.
Mas, naquele ano Hipólito José da Costa já havia lançado o primeiro jornal brasileiro, mas fez isso fora do Brasil. Dois anos depois surgiu o Diário do Rio de Janeiro. Os jornais que circulavam no Brasil defendiam a família real e o Correio Braziliense fazia o papel de oposição.
Antes da Proclamação da República, surgiram jornais de caráter republicano e abolicionistas com ideias mais liberais de jovens que iam estudar na Europa. Nessa época, surgiram muitos jornais que apoiavam a libertação dos escravos.
Mudanças na Comunicação Social
No final da década de 70 e início da década de 80 houve a Terceira Revolução Industrial. Nesta ocasião, surgiram diversas mídias de comunicação novas, originando uma nova era comunicacional.
Bluetooth: O bluetooth surgiu em 1994 e serve para trocar informações entre telefones celulares, notebooks, e outros dispositivos digitais, por meio de uma frequência de rádio de curto alcance. A desvantagem é que a frequência de rádio não é totalmente segura. E a vantagem é que utiliza pouco consumo de bateria.
Skype: Skype é um modo de comunicação via internet, que permite comunicação de voz, vídeo, chat e envio de arquivos. A desvantagem é que não pode ser usado para ligações de emergência, e a vantagem é que o software é grátis e ilimitado.
Email: O correio eletrônico é um sistema que permite enviar e receber mensagens e arquivos pelo computador. A vantagem é que o envio de emails é um método rápido e barato. Porém, a desvantagem é que o email nem sempre é totalmente seguro e confiável, pois podem haver hackers com acesso a conta.